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Em Lisboa vai ser criado um movimento de apoio aos ativistas angolanos detidos

Leya

 

Bárbara Bulhosa, fundadora da Tinta-da-China, editora responsável pela publicação e disponibilização gratuita do livro Diamantes de Sangue, do jornalista angolano Rafael Marques, acaba de materializar uma outra ideia sua, em coautoria com João Semedo, antiga cara do Bloco de Esquerda: criar uma frente de apoio aos ativistas angolanos detidos.

 

O objetivo do movimento é não deixar o tema perder a atualidade, monitorizar de perto a situação dos ativistas condenados a penas de prisão e manter a pressão sobre o regime angolano.

 

O movimento foi criado por personalidades tão díspares e de áreas tão diferentes como Ana Gomes, eurodeputada, Bárbara Bulhosa, editora livreira, Cândida Pinto, jornalista, Carlos Vaz Marques, jornalista, Diana Andringa, jornalista, Dulce Maria Cardoso, escritora, Edite Estrela, deputada, Fernanda Câncio, jornalista, Isabel Moreira, deputada, João Semedo, médico, Jorge Costa, deputado, José Eduardo Agualusa, escritor, Lídia Jorge, escritora, Marisa Matias, eurodeputada, Pacheco Pereira, historiador, Pilar del Rio, jornalista, Ricardo Araújo Pereira, jornalista e humorista, Ricardo Sá Fernandes, advogado, e Sónia Fertusinhos, deputada.

 

No próximo dia 5 de maio decorrerá em Lisboa uma sessão pública de apoio à libertação dos 17 ativistas, que espera aglomerar o maior número possível de participantes.

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