A comissão especial do Senado brasileiro aprovou nesta sexta-feira (6 de maio) por 15 votos a 5 a admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Fascinado pelos holofotes e pelo poder desde que se sagrou presidente da Câmara, Cunha menosprezou um princípio básico da corrupção, quase um mandamento. Quanto mais corrupta for uma figura política, mais discreta ela precisa ser.

Os dados estão presentes no último relatório do Fundo Monetário Internacional, onde destaca-se uma contração no crescimento para 3,8%.

Votação de relatório sobre impedimento da presidente deve ocorrer na sexta-feira (6 de maio).

Futuro do processo dependerá agora do Senado e do STF.

Com a votação marcada para este domingo (17 de abril) na Câmara dos Deputados, os próximos dias serão de tensão na política do país.

“A mesa de pôquer ficou à vista e ao invés de esconderem o jogo, aumentaram as apostas.” O que tantos pedidos de impeachment revelam sobre um futuro próximo do Brasil.

Enquanto todos discutem sobre o impedimento ou não da presidenta do Brasil, pouco se fala sobre o real futuro do país.

Wagner Moura descreve o Brasil como sendo um “estado policialesco movido por ódio político”.

O Senador Aécio Neves, o ex-governador paulista do PSDB, José Serra, e e o vice-Presidente do PMDB, Michel Temer, são alguns dos convidados. Marcelo Rebelo de Sousa, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas também estão convidados.