São conhecidas por reaproveitarem tudo do fruto babaçu e afamadas pela sua obstinação. Lutam diariamente pelo acesso livre aos babaçuais, a fim de perpetuarem uma das heranças económicas e culturais mais importantes do nordeste brasileiro. 

O “panu di pinti” (pano de pente) é visto como um dos emblemas nacionais guineenses. Neste pedaço de tecido vibrante, podemos descobrir parte do Património Cultural do país — que é tecido à mão, em fios de algodão.

Veja algumas das obras, de autoria de mais de 20 artistas, que integram a mostra.