É uma cantora e compositora angolana que nos embala de um jeito leve e doce na sua buala lusófona. Talento cruzado de muitas origens, concilia a sua vida de artista com o trabalho na área da comunicação social. Vive atualmente em Madrid e roda o mundo com o seu violão.

Escreve e contribui para diversos blogues, incluindo Africa is a Country, Central Angola 7311 e Caipirinha Lounge, este último criado por si em 2009.

O Pazo da Cultura da cidade de Pontevedra (Galiza) converteu-se mais uma vez na festa da Lusofonia. Dez de anos de “vozes que um dia sairam de Porto e agora chegam a casa”, como diz a Uxía, directora artística do festival.

Posso finalmente partilhar convosco a beleza que é o Movimento da Aline.

Tempo de Flogá é isto tudo: um livro escrito em tons pastel, onde transparece todo o amor dos locais para a sua terra, bem como o encanto magnético dos brancos que a conheceram e que, inelutavelmente, nunca mais se conseguem desprender dela.

Programador web da Conexão Lusófona.

Laura é o que se pode chamar de personificação da lusofonia. Luso-angolana, já morou no Rio de Janeiro (Brasil), em Luanda (Angola) e Lisboa (Portugal) onde reside atualmente. Licenciada em Gestão de empresas pela Nova School of Business and Economics em Lisboa e doutoranda em Estudos Culturais Lusófonos, iniciou a carreira passando

De todos os estilos musicais que foram chegando ao país, o rock é o que mais sobrancelhas tem levantado. Ou melhor, levantava. Porque agora, vê-se que o rock está a ganhar o seu espaço.

Desta vez, o nobre espaço do Pátio da Galé recebe o evento que pretende levar a uma nova dimensão o número de pessoas que despertam para o tema Lusofonia.

Tem a morabeza das ilhas cabo-verdianas e é do mundo que gosta de ser. Acredita no poder das palavras e da comunicação. Licenciada em tradução, atualmente estuda linguística na Universidade Nova de Lisboa e trabalha em um projeto de investigação do Crioulo de Cabo Verde. É voluntária na Associação Moinho