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Treino duro, combate fácil

(Imagem: Joana Filipa Freitas)

Terminou na passada sexta-feira o exercício da Organização do Tratado ao Atlântico Norte (NATO) para resposta a cenários de crise, na costa oeste de Portugal Continental, do qual fizeram parte 20 navios portugueses, espanhóis, franceses, holandeses e alemães, dois modelos de aeronaves da Força Aérea Portuguesa e 4 mil militares.

Base aérea do Montijo
Base aérea do Montijo (Imagem: Joana Filipa Freitas)
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Sobrevoo da Península de Setúbal (Imagem: Joana Filipa Freitas)

Estes exercícios incluíram dois tipos de atividades com objetivos complementares, nomeadamente para o treino de forças navais, operações anfíbias e ainda medidas de proteção de porto.

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Semi-rígida (Imagem: Joana Filipa Freitas)

 

Testaram-se também procedimentos e táticas associadas às disciplinas da guerra naval no âmbito da vigilância e interdição marítima, do desembarque anfíbio e das operações integradas no combate global contra o terrorismo e pirataria. Tendo em conta o contexto internacional e as ameaças reais contra o mundo, simularam-se vários cenários que colocaram à prova a prontidão, a interoperabilidade e a coesão de todas as forças e comandos envolvidos.

O exercício foi liderado pela Marinha portuguesa, a cabo do contra-almirante Silvestre Correia, que emitia o seu comando a partir da Fragata D. Francisco de Almeida. Findas lições aprendidas, o navio de guerra seguiu para o Mar Negro para dar início à operação Active Endeavour de combate internacional ao terrorismo.

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Fragata espanhola F-81 Santa Maria (Imagem: Joana Filipa Freitas)

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