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![Guerreiras do babaçu: o coletivo de brasileiras que ensina sustentabilidade, ecologia e resistência](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/04/guerreiras-do-babaçu-esta-36x24.jpg)
Guerreiras do babaçu: o coletivo de brasileiras que ensina sustentabilidade, ecologia e resistência
São conhecidas por reaproveitarem tudo do fruto babaçu e afamadas pela sua obstinação. Lutam diariamente pelo acesso livre aos babaçuais, a fim de perpetuarem uma das heranças económicas e culturais mais importantes do nordeste brasileiro.
![Brasileiras que moram na Inglaterra fazem sucesso com podcast humorístico](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/08/cha-com-rapadura-36x24.jpg)
Brasileiras que moram na Inglaterra fazem sucesso com podcast humorístico
Chamado de Chá com Rapadura, o programa semanal junta Cintia, Brena, Thais, Riviane e Taianá e estimula o humor típico da cultura cearense.
![Oficina Jornalismo e Periferias será realizada em quatro cidades brasileiras](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/07/jornalismo-e-periferias-36x15.png)
Oficina Jornalismo e Periferias será realizada em quatro cidades brasileiras
Curso gratuito ensina técnicas e ferramentas de jornalismo para o trabalho de reportagem em áreas de maior vulnerabilidade e está com as inscrições abertas.
![“Histórias da Tradição”: conheça o projeto que divulga a cultura dos povos indígenas](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/06/historias-da-tradicao-36x24.jpg)
“Histórias da Tradição”: conheça o projeto que divulga a cultura dos povos indígenas
Em áudio, vídeo, texto ou imagem: todos estes formatos estão disponíveis para servir de fonte de conhecimento sobre a trajetória dos povos Mehinaku, Karajá e Xavante.
![Icamiabas: animação reforça empoderamento feminino na cultura indígena](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/06/Icamiabas-36x19.jpg)
Icamiabas: animação reforça empoderamento feminino na cultura indígena
Que tal se super-heroínas indígenas salvassem a cidade do ataque de diferentes criaturas folclóricas brasileiras? O roteiro existe e está online. Veja!
![Pesquisadores brasileiros mataram células cancerígenas com música](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/06/800px-Orquestra_Sinfônica_Municipal_de_São_Paulo_032-32x24.jpg)
Pesquisadores brasileiros mataram células cancerígenas com música
Entenda como aconteceu o estudo, quais músicas foram testadas e como isso pode revolucionar a cura do câncer.
![Brasil e Portugal guardam praias de areias medicinais únicas](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/05/areias-medicinais-ilha-de-porto-santo-36x24.jpg)
Brasil e Portugal guardam praias de areias medicinais únicas
Brasil e Portugal são a nova sensação médico-turística. Ambos guardam praias que possuem areias com propriedades terapêuticas raras. Viajar, enquanto se fortalece e renova, não poderia ser mais fácil.
![Já há um dicionário que homenageia Marielle Franco e a cultura das favelas brasileiras](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/05/favela-rio-de-janeiro-foto-36x24.jpg)
Já há um dicionário que homenageia Marielle Franco e a cultura das favelas brasileiras
Podem dar as boas-vindas ao “Wikifavelas”: o novo dicionário virtual, de acesso público, que reúne conhecimentos sobre as favelas do Rio de Janeiro e homenageia a memória da vereadora Marielle Franco.
![Brasil: confira raras fotos da época da escravidão no país](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/05/escravidão-4-36x22.jpg)
Brasil: confira raras fotos da época da escravidão no país
Como o Imperador Pedro II era entusiasta da fotografia, a arte chegou ao Brasil muito cedo, por volta de 1850. Isso tornou possível uma grande variedade de fotos da época. Confira!
![“Stonehenge brasileiro” existe e fica no Amapá](https://www.conexaolusofona.org/wp-content/uploads/2019/04/stonehenge-brasileiro-Parque_Calcoene_AP_Heitor_Reali_2-36x24.jpg)
“Stonehenge brasileiro” existe e fica no Amapá
Monumento indígena erguido há mais de 2000 anos, o Stonehenge brasileiro luta para se manter vivo diante de descaso público e furtos de pedras para revenda.