Ao longo dos anos, a ONU captou imagens aéreas de campos de refugiados e campos provisório construídos em zonas atingidas por desastres que deslocaram os residentes.

De forma transitória, os moçambicanos que aceitarem regressar serão instalados em Zobue, junto à fronteira com o Malawi.

Atualmente, existem 150 refugiados a estudar nas universidades portuguesas e politécnicos.

Vários moçambicanos se refugiaram no país vizinho Malawi sob alegação de procura de abrigo para se precaver dos confrontos que se fazem sentir na Zona Centro do país.

O ministro-adjunto Eduardo Cabrita, em declarações dadas na última semana em Penela, Coimbra, afirmou que o governo está a estudar a substituição dos trabalhadores sazonais por famílias de refugiados.

Até 17 de janeiro, “Ruínas” narra em Lisboa a história de seis mulheres refugiadas, vítimas da guerra.

Os refugiados vão ficar acolhidos em Lisboa, no Cacém (Lisboa), em Torres Vedras (Lisboa), na Marinha Grande (Leiria), em Penafiel (Porto) e em Vinhais (Bragança).

Portugal está na iminência de receber 1.700 refugiados. O Primeiro-Ministro quer assegurar que têm as melhores condições possíveis.

Veja aqui o vídeo criado por refugiados para agradecer e desmistificar a sua presença no Brasil. Conheça também um pouco dos números e da realidade dessas pessoas que optam por começar a vida do zero em um novo país.

País foi recordista em pedidos de refúgio na América Latina em 2014, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para refugiados no Brasil (Acnur).