Depois de um clima de tensão entre Portugal e Angola, parece existir uma vontade mútua em retomar a diplomacia entre os países. O primeiro-ministro português visita Luanda já este mês e o Presidente angolano, João Lourenço, irá a Lisboa no final de novembro.

O Embaixador poderá ser o próximo rosto do Secretariado-executivo da organização que representa todos os países de língua portuguesa.

O Governo timorense está a apoiar formalmente a candidatura da diplomata timorense Sofia Borges.

São Tomé e Príncipe sinalizou através do seu Presidente Evaristo de Carvalho no discurso de início de ano, que pretende retomar relações diplomáticas com a China.

Numa parceria entre a União de Exportadores da CPLP, o Nguzu Project e a Conexão Lusófona, foi organizada uma ação que levou ao evento em Beja mais de 50 jovens lusófonos residentes em Portugal com interesse no desenvolvimento económico-social dos países de língua portuguesa.

Oficialmente, nada está confirmado, mas apresentamos-lhes os nomes que são citados nos corredores.

A cooperação entre Angola e São Tomé e Príncipe está nos melhores dias e vai ser reforçada com São Tomé e Príncipe na liderança da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

A Guiné Equatorial tem seguido gradualmente as recomendações dos países-membros da CPLP, diz que aboliu pena de morte, faltando somente um decreto presidencial.

A nova geração, na qual eu me insiro, traz no sangue uma nova lusofonia. Mais do que nunca, precisamos de atitudes e compromissos claros. Precisamos do envolvimento de todos os Estados-Membros.

Rumores de um suposto “acordo de cavalheiros” feito em 1996 parece criar condições para impossibilitar que Portugal indique a figura que vai ditar o futuro da organização nos próximos tempos.