O presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil aceitou o pedido da Procuradoria-Geral da República, que pretendia afastar Eduardo Cunha do lugar de deputado federal.

Eduardo Cunha é réu numa ação da Operação Lava Jato onde é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro e está sendo investigado no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar.

Foi casado com uma sobrinha de José Eduardo dos Santos, o Presidente de Angola, país onde ainda tem negócios, reside no Brasil e foi por lá que foi apanhado a subornar Eduardo Cunha, o Presidente da Câmara dos Deputados.

“A mesa de pôquer ficou à vista e ao invés de esconderem o jogo, aumentaram as apostas.” O que tantos pedidos de impeachment revelam sobre um futuro próximo do Brasil.

Dilma é o personagem mais fraco de seu próprio seriado. Sua house, o Palácio do Planalto, é a casa da Mãe Joana. E o desgoverno só tende a aumentar agora que a sua sangria virou hemorragia.

Analistas políticos se apressaram em dizer que 2016 será o ano em que se encerrarão, finalmente, as conturbadíssimas eleições presidenciais brasileiras de 2014.

Abertura de processo de impeachment foi autorizada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

Nova proposta exclui a redução da maioridade de 18 anos para 16 anos em caso de roubo qualificado e tráfico de drogas.

Que país emerge desse Legislativo proativo ao desperdiçar tanto tempo em uma questão que, na melhor das hipóteses, é inócua para o contexto alarmante da segurança pública?

A PEC propõe a redução da maioridade penal para crimes hediondos como violação (estupro), assaltos à mão armada, roubo agravado (qualificado) e homicídio.