Não são malas costumeiras, estas têm um toque especial: representam uma mescla de culturas, um pouquinho da modernidade europeia e alguns traços moçambicanos moldados através da capulana.

Papa Wemba, uma das melhores vozes de África, deu o último suspiro num concerto com milhares de espectadores em Abidjan, Costa do Marfim.

Chama-se Josina Machel (1945-1971), foi uma das mulheres mais representativas da história de Moçambique e é por isso considerada ícone da emancipação da mulher.

O fotógrafo moçambicano Ismael Miquidade escala em Berlim novos espaços e novos retratos, num projecto de formação inovador que abrange um grupo de refugiados.

“Africa – The Bright Side of the Earth” é resultado de experiências de Maria Pereira dos Santos no continente africano, especificamente em Moçambique, Nigéria, Namíbia, África do Sul, Tanzânia e Malawi.

Um dos maiores artistas plásticos da história das artes em Moçambique, Malangatana Valente Nguenya terá as suas obras expostas em Lisboa a partir do dia 06 de Abril.

Mia Couto é o primeiro escritor moçambicano a ter um livro traduzido para o mandarim. “A Confissão da Leoa” foi a obra escolhida e será traduzida para a principal língua falada na China.

O evento, a realizar-se a 26 de Março, fará de Maputo uma capital cultural que vai juntar estudantes oriundos de cerca de 15 países de quatro continentes.

Lugares inéditos, paisagens singulares e espaços históricos da capital moçambicana são retratados na exposição de Filipe Branquinho, uma colectânea que será apresentada em Portugal a partir de 29 de Março.

Quando de Moçambique o mundo pouco sabia, Malangatana Valente Ngwenya deu a conhecer através das mais belas cores mascaradas em obras de arte a história deste belo país da costa do Índico.